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São Paulo - Seja no início ou no meio de um negócio, em tempos bons ou ruins, uma pergunta é recorrente pela trajetória de um empreendedor: devo ter ou não um sócio no empreendimento? Mais ainda: como escolher a pessoa certa? Antes de tudo, é preciso preparar-se se um parceiro é qualquer coisa realmente necessário dentro da empresa.


Como ele irá dividir os lucros com o empreendedor, a ineficiência podes acabar custando caro. “Se você descobre que não tem gasto nenhum, está incorreto. No momento em que você tem um sócio ruim, que não ajuda, a organização anda para o lado ou pra trás”, afirma José Balian, professor do curso de administração da ESPM e coordenador da Incubadora de Negócios da universidade.


Após optar que ter um sócio é um excelente caminho pra empresa, vem a trabalhoso tarefa de possibilidade do parceiro de negócios. Ter uma população requer ainda mais comprometimento do que um casamento, segundo Sandra Fiorentini, consultora jurídica do Sebrae de São Paulo. “Você irá ver seu sócio o dia inteiro, não só de noite, e durante todo o ano”, alerta. Apesar de que o sócio tenha atribuições estabelecidas, ele não necessita ser considerado um parceiro meramente pontual.


“Ter uma população é bem mais do que isto: é somar em capital, em entendimento, em networking, em escalabilidade, entre outros fatores”, afirma João Bonomo, coordenador do Núcleo Acadêmico de Vocação Empreendedora do Ibmec/MG. Quando o empreendedor decide montar um negócio, várias vezes ele pensa em conceber uma comunidade limitada.


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Sandra confessa que o acordo visa salvar o patrimônio dos sócios. “Se eu faço uma comunidade limitada, a responsabilidade, caso ocorra um dificuldade com a empresa, cai sobre o capital social”, explica. Se o empreendedor optar por não ter sócios e quiser, ao mesmo tempo, que teu capital próprio não seja comprometido, ele precisará montar uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI). Mas, de acordo com a consultora, é necessário possuir uma reserva no valor de cem salários mínimos. Pra impossibilitar essa poupança, vários resolvem por arranjar um comparsa ou um parente e dar a essa pessoa uma participação ínfima na sociedade, só pra ter um sócio.


“O empreendedor convive muito bem com ele, no entanto só no social. Por ser alguém próximo, eles não se reúnem pra conversar, com horror de perder o relacionamento. O abismo entre empreendedor e sócio fica cada vez maior”. Achar que o futuro sócio é apenas uma referência de capital é outra falha muito comum.


“Não precisamos procurar um sócio só por dinheiro, mas sim por qualquer coisa além disso. O sócio tem que cooperar com o padrão de negócio que você está desenvolvendo: trazendo mais tração, consumidores ou conhecimento”, diz Bonomo. Por insegurança, diversas pessoas não gostam da ideia de tomar decisões e, porventura, errar sozinhas.